segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

OS DOIS TIPOS DE ARREPENDIMENTO

TESTEMUNHO DO CANTOR THALLES ROBERTO



ARREPENDIMENTO VERDADEIRO E ARREPENDIMENTO FALSO

 I- O que é arrependimento verdadeiro.
II- O que se pode conhecer
III- O que é arrependimento falso e espúrio
IV- Como se pode conhecer.


Já é hora de que os que professam ser religiosos aprendam a discriminar muito mais do que fazem com respeito à natureza e ao caráter de vários aspectos da religião. Se fosse assim, a Igreja não estaria cheia de professos falsos e sem proveito. Ultimamente tenho me dedicado a examinar, uma e outra vez, a razão pela que há tanta religião espúria, e tenho procurado averiguar a causa deste problema. É notório que há multidões de pessoas que se consideram religiosas e que não são, a menos que a Bíblia seja falsa. Por que há tantos que se enganam? Por que têm a ideia de que tinham se arrependido quando todavia são pecadores impenitentes. A causa está, sem dúvida, na falta da instrução que lhe permitiria discriminar com respeito aos fundamentos da religião, e especialmente com respeito ao que é arrependimento verdadeiro e arrependimento falso.


I. Vou mostrar agora o que é verdadeiro arrependimento.



Implica uma mudança de opinião com respeito à natureza do pecado, e esta mudança de opinião vai seguida de uma mudança correspondente dos sentimentos com respeito ao pecado. O sentimento é o resultado do pensamento. E quando esta mudança de opinião é tal que produz uma mudança correspondente de sentimento, se a opinião é reta e há o sentimento correspondente, isto é verdadeiro arrependimento. Deve ter a opinião reta. A opinião adotada agora deve ser uma opinião semelhante a que Deus tem com respeito ao pecado. A tristeza segundo Deus, tal como Deus requer, deve proceder de um ponto de vista com respeito ao pecado como o que tem Deus.

Primeiro: Tem que haver uma mudança de opinião com respeito ao pecado.

1. Uma mudança de opinião com respeito à natureza do pecado.



Para o que se arrependeu verdadeiramente o pecado lhe parece algo muito diferente que a aquele que não se arrependeu. Em vez olha-lo como uma coisa desejável ou fascinante, lhe parece algo aborrecível, detestável, e se assombra de que havia desejado algo assim. Os pecadores impenitentes podem olhar o pecado e ver que está destruindo-os, porque Deus vai castiga-los por este pecado; mas, depois de tudo, parece tão desejável em si; o amam tanto, que não querem separar-se dele. Se o pecado pudesse terminar na felicidade, esta seria sua porção definitiva. Mas, para o outro, o que se arrepende, é diferente; este olha sua própria conduta com algo aborrecível. Olha para trás e exclama: "Que detestável, que odioso, quão digno do inferno; e isto estava antes em mim!"

2. Uma mudança de opinião do caráter do pecado com respeito a sua relação com Deus.

Os pecadores não vêem porque razão Deus ameaça o pecado com castigos tão terríveis. O amam tanto que não podem ver porque Deus tem que considera-lo merecedor de um terrível castigo. Quando são convencidos do pecado o vêem baixo a mesma opinião que um cristão, e só desejam a mudança de sentimento correspondente para chegarem a ser cristãos. Muitos pecadores vêem sua relação com Deus como merecedora da morte eterna, mas seu coração não vai com sua opinião. Este é o caso dos demônios e dos espíritos maus no inferno. Note-se, no entanto: é necessária uma mudança de opinião para o verdadeiro arrependimento e sempre lhe precede. O coração nunca vai a Deus com um verdadeiro arrependimento a menos que haja uma mudança prévia de opinião sem arrependimento, mas não há arrependimento genuíno sem uma mudança de opinião.


3. Uma mudança de opinião com relação às tendências do pecado.


Antes o pecador pensa que é incrível que o pecado possa ser merecedor, por si só, de um castigo eterno. É possível que mude de ponto de vista quanto a esta opinião sem que se arrependa, mas é impossível que alguém se arrependa verdadeiramente sem uma mudança de opinião. O homem vê o pecado em sua tendência, como destruidor para ele, e para os demais, a alma e o corpo, para o tempo e a eternidade, e discrepando com tudo o que é bom e feliz no universo. Vê que o pecado é apropriado em suas tendências para causar dano a todos e a ele mesmo, e que não há remédio para ele mesmo exceto o abster-se de modo universal ao mesmo. O diabo o sabe também. E é possível que saibam alguns pecadores que se encontram agora nesta congregação.


4. Uma mudança de opinião com respeito ao merecimento do pecado.


A palavra traduzida com arrependimento implica tudo isto. O pecador descuidado carece quase de idéias retas, inclusive quanto ao que se refere a esta vida, com respeito ao merecimento do pecado. Ainda supondo que admite em teoria que o pecado merece a morte eterna, não o crê. Se cresse seria impossível seguir sendo um pecador descuidado. Está enganado se supõe que ele, de modo sincero, aceita a opinião de que o pecado merece a ira de Deus para sempre. Mas o pecador que foi despertado e convencido já não tem dúvidas mais disto do que da existência de Deus. Vê claramente que o pecado merece o maior castigo da parte de Deus. Sabe que isto é um simples fato.

Segundo: No verdadeiro arrependimento tem que haver a mudança de sentimento correspondente.
A mudança de sentimento se refere ao pecado em todos estes pontos: sua natureza, suas relações, suas tendências e seu merecimento. O indivíduo que se arrepende verdadeiramente não só vê o pecado como detestável e ruim, merecedor de aborrecimento, senão que realmente o aborrece, o odeia em seu coração. Uma pessoa pode ver o pecado como prejudicial e abominável; contudo seu coração o ama, o deseja, se adere a ele. Mas quando se arrepende verdadeiramente o aborrece de todo seu coração e renuncia ao mesmo.
Em relação com Deus seu sentimento com respeito ao pecado é tal como este merece. E aqui há a fonte desta torrente de tristeza no qual os cristãos irrompem, quando contemplam o pecado. O cristão o vê quanto a sua natureza, e simplesmente, sente aborrecimento. Mas quando o vê em sua relação a Deus, então chora; as fontes de sua tristeza seguem manando, e quer livrar-se dele, prostrar-se e deixar correr uma torrente de lágrimas por seus pecados.
Logo, quanto às tendências do pecado, o indivíduo que se arrepende verdadeiramente o vê tal como é. Quando olha o pecado em suas tendências, se desperta nele um desejo veemente de pará-lo, de salvar as pessoas de seus pecados, de fazer voltar para trás o curso do avanço da morte. Acende-se seu coração, se põe a orar, a trabalhar, a arrancar os pecadores do fogo com toda força, a salva-los das terríveis tendências do pecado. Quando o cristão põe sua mente nisto, vai mover-se para que os homens renunciem a seus pecados. É como se visse aos homens beber veneno, que sabe que os destruirá, e levanta a voz, adverte-os que VIGIEM.
Ele sente o correto, quanto ao merecimento do pecado. Ele não tem apenas uma convicção intelectual que o pecado merece uma punição perpétua, mas ele sente que isso é tão certo e tão racionável, e tão justo para Deus condena-lo para a morte eterna, que está longe de encontrar falha na sentença da lei que condena ele, ele acha a maravilha do céu, a maravilha das maravilhas, que Deus pôde perdoa-lo. Em vez de pensar que é duro, ou severo, ou cruel da parte de Deus, que pecadores incorrigíveis vão para o inferno, ele contempla uma excessiva indignação que ele não se enviou para o inferno ele mesmo, e que toda essa culpa do mundo já não foi há muito tempo lançada no fogo sem fim. A última coisa do mundo que ele iria reclamar é que todos os pecadores não são salvos, mas Oh, é uma maravilha da misericórdia que todo o mundo não está condenado. E quando ele pensa que é um pecador salvo, ele sente uma gratidão que ele nunca conheceu semelhante até ele ser cristão.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A CRIAÇÃO DO PLANETA - E O HOMEM

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O mundo foi criado por Deus para que o homem tivesse uma vida de obediência diante do senhor Deus, por isso o próprio criador fez um jardim chamado Éden onde poderiam viver, e o homem deu nomes a tudo que o senhor criou, e vendo que todo animal tinha uma femeia Deus lhe fez uma companheira (adi juntoura)  que foi tirada de sua costela, e o homem disse: "está agora é osso dos meus ossos e carne de minha carne; está será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada". (Gêneses 2.23).

O fracasso do homem a tentação e queda:


     A serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o senhor Deus tinha feito. E esta disse: à mulher: É assim que Deus disse: Não comeres de toda arvore do jardim?  E disse a mulher, a serpente: Do fruto das arvores do jardim comeremos, mais do fruto da arvore que está no meio do jardim disse Deus: não comeres dele , nem nele tocares, para que não morrais. (Gêneses 3.1-3)


    Através deste dialogo que a mulher teve com a serpente, como ela era astuta enganou a mulher que ja tinha conhecimento do que poderia acontecer mais a duvida ficou e ambos pecaram através da desobediência. Então o pecado através deste deslise, entrou no mundo, pelo que nós conhecemos de lá para cá muitas coisas mudaram, mais o mesmo Deus que criou tudo preparou um plano de salvação para o homem (Humanidade) disse Deus que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente, (Gêneses 3.15). O tempo passou e chegando o tempo da graça (favor imerecido) de Deus, Deus enviando o seu filho (unigênito) para um resgate da humanidade perdida, cujo o preço seria a morte, com derramamento de sangue, pôs sem derramamento de sangue não ha remissão de pegados, por isso que hoje todos que estão no pecado, tem a oportunidade de se arrepender e receber o perdão de Deu e alcançar a sua graça, pôs a salvação é pela graça mediante a nossa fé, pôs sem fé é impossível agradar a Deus.



                                A escolha não foi sua:

01Eleicao
     Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo. Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença. Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado. (Efésios 1:3-6) 
         Porque ha tantas pessoas fora dos caminhos do senhor, foi ele que nos escolheu para que tenhamos o privilégio de fazer parte do seu Reino Celestial. Ele fez tudo por nós, mesmo quando nem mesmo o conhecíamos, O nosso pai criador de todas as coisas preparou uma salvação (resgate) em meio o caos que está para vir ha este mundo para juízo dEle mesmo, enviou seu filho Unigênito (único filho) para morrer em nosso lugar, pôs todos estavam destituído da gloria de Deus. "Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre; e nós o reputamos por aflitos, ferido de Deus e oprimido. mais Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moídos pelas nossas iniquidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e sobre suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53.4,5) Tudo isso foi por amor a todos nós , porque as pessoas ainda assim não acreditam neste sacrifício salvífico na cruz do calvário.  





A ORDEM DO MESTRE.

UMA ORDEM DO MESTRE JESUS.




A partir de hoje, aqui no Exército Universal, nós falaremos sobre três princípios básicos da evangelização. Falaremos sobre: Evangelização é ordem de Cristo, A evangelização é missão da igreja e A evangelização é necessidade do mundo. Não deixe de ler.


O evangelho é a boa notícia de que Deus ama os pecadores, e enviou seu Filho para resgatar os que estavam cativos, e dar vida aos que estavam mortos nos seus delitos e pecados. A evangelização é a comunicação dessa boa notícia, no poder do Espírito Santo, instando aos pecadores, com senso de urgência, que se reconciliem com Deus. Vamos considerar, agora, o tema supra citado.



1. A evangelização é ordem de Cristo – Jesus fez-se carne, viveu em perfeita obediência ao Pai, cumpriu sua santa lei e satisfez sua justiça violada por nós. Morreu na cruz em nosso favor, ressuscitou dentre os mortos para a nossa justificação e consumou a obra da nossa redenção. Em seguida, comissionou seus discípulos a ir por todo o mundo, até aos confins da terra, pregando o evangelho e fazendo discípulos de todas as nações. Essa grande comissão é repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. A evangelização não é uma opção; é uma ordem. A evangelização é uma tarefa imperativa dada pelo soberano Senhor do Universo. Silenciar-se acerca das boas novas de salvação é um ato de rebeldia contra Cristo e uma atitude de desamor aos homens. O universo inteiro ouve a voz de Cristo e a obedece. O vento ouve sua voz e se aquieta. O mar escuta a sua ordem e se acalma. Os demônios obedecem sua ordem e batem em retirada. Seríamos nós, seu povo, os únicos no universo a nos rebelarmos contra sua autoridade e nos insurgirmos contra suas ordens?

COMO ENTENDER O LIVRO DE GÁLATAS.

                           Resumo da carta aos gálatas



Paulo escreve não somente a uma igreja, mas sim a um grupo de igrejas que se situavam na região da Galácia, alertando-os que os mesmos estavam deixando o verdadeiro Evangelho, anunciado por Paulo, e estavam seguindo pessoas que queriam enxertar princípios da lei de Moisés à Salvação pela fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Ele defende sua posição de Apóstolo de Jesus, chamado para ministério não por homens, e  sim pelo próprio Jesus. Reforça sua posição, contando-lhes de sua estada em Jerusalém, junto com os demais apóstolos que corroboraram seu chamado e ministério entre os gentios. Severamente os adverte, que se foi pela fé e não pelo comprimento das obras da Lei que receberam o Espírito Santo. Lembra-os que os que estão debaixo da Lei, são escravos da mesma, e o não cumprimento da mesma, leva-os à condição de malditos! Ensina-os que a Lei não é um fim em si mesma, mas a sinalização para o Redentor e que com a encarnação de Deus, a lei se tornou obsoleta e inapta para salvar, como na verdade nunca teve este fim. Como bom judeu e conhecedor do judaísmo, faz uma comparação entre as duas esposas de Abraão e seus respectivos filhos. Agar é a Jerusalém terrestre que gera filhos para escravidão e Sara a celestial, pois é Isaque que é gerado pela fé e por isso” filho da promessa” e não Ismael. Porquanto o que nos salva é a fé que depositamos no Filho de Deus, não as obras que praticamos. Paulo alerta sobre um evangelho que não é Evangelho, um que escraviza e não liberta. Parece-nos que se não fosse a intervenção do apóstolo, toda a Galácia estaria comprometida com a falência da verdadeira fé cristã, à medida que chegaram ao ponto de morderem-se e se devorarem uns aos outros por causas doutrinárias, impostas por homens, que relutavam em se desprenderem dos rudimentos do judaísmo. Exorta-os para que vivam dependentes do Espírito Santo, pois temos a tendência de sermos carnais, e somente através do Espírito é que temos a possibilidade de dizer não as obras da carne. Finalizando, afirma que agora, a circuncisão é o Novo Nascimento, ou seja, a nova natureza que é gerada em nós mediante a fé que nos é dada pelo Espírito de Deus, e que marca por marca, isto é, a circuncisão por circuncisão do prepúcio, é glória externa, e que para ele, a verdadeira circuncisão  é ser e viver de acordo com essa nova natureza, respondendo positivamente aos seus apelos e anseios. Dá graças e termina sua carta.

O QUE MAIS ARDE EM NOSSOS CORAÇÕES?

                            O ARDOR DE UM CORAÇÃO.


Texto: Gênesis 22:1-18

Introdução:



O que mais arde em nosso coração é o que amamos, é o nosso ‘único filho Isaque’. È o que abaixo de Deus, ocupa o centro de nossas vidas, o que nos dá prazer, satisfação, em que gastamos nossas forças e tempo.Porém as vezes ‘Isaque’ não é belo, nem é bom, mas como ‘Isaque’, continua ocupando o centro de nossas emoções, sugando nossas forças, e minando nossas resistências. Se alimentando das labutas da vida, esse ‘Isaque’ anômalo, cresce e ofusca Deus de nossas vidas, impedindo que vejamos a Sua face e o Seu cuidado por nós. Às vezes, doentiamente, marginalizamos ‘Isaque’, lançando sobre ele, aquilo que deveríamos lança na cruz de Cristo, machucando, ferindo e magoando aqueles que amamos e nos cercam. Ora somos necessariamente “Isaques,” ora “Abraãos” nos relacionando com a vida e com o próprio Deus.

Considerações:

1ª- Na subida de Moriá, Isaque é que leva a lenha:

No processo, na caminhada, Isaque sente o peso do sacrifício de si mesmo. No caminho para a adoração, Isaque percebe que galhos, espinhos e farpas, são que alimentam o fogo do altar de sacrifício, Isaque sofre, sem saber que o próprio sacrifício, é ele mesmo.

2ª- A tentação de se deixar cair o cutelo e soprar a chama do holocausto.

Na subida de Moriá, Abraão leva o cutelo e o fogo. A obediência ao Senhor depende diretamente dos meios que temos e carregamos para obedecê-lO. Estar no caminho para a obediência, mas deixar cair o cutelo e apagar a chama, é em si mesmo, perder a condição de obedecer e adorar. É amar o mundo e as coisas que nele há.

3ª- A fé de que sempre voltaremos.

Subir ao monte com Isaque é ter a certeza de que “voltaremos para junto de vós...” . É crer não somente no que a razão nos apresenta diante das circunstâncias, mas crer nas várias possibilidades de Deus, desde da visão de anjos trazendo a mensagem do senhor, até mesmo na ressurreição de Isaque.

È crer que voltaremos do deserto, voltaremos dos momentos de sofrimento, voltaremos dos velórios, das situações de perigo e tristezas que vivemos. É crer que por momentos, nos afastamos de Deus, mas voltaremos para Ele, sempre voltaremos, haja o que houver.

4ª- A clarividência de nossa esterilidade. ( a certeza de que somos estéreis)

A obediência de Abraão está relacionada e baseada no fato da clara convicção de sua esterilidade. Isaque é fruto de milagre, por isso, pertence ao Senhor. Subir Moriá com Isaque é reconhecer que tudo o que temos e somos, vem do Senhor e que é nosso dever, devolvê-lo, ainda que já muito apegado à criança.

5ª- Sacrifícios pertinentes são oferecidos no secreto do monte.

Apesar dos servos caminharem com Isaque, ele é oferecido no secreto do monte.

Isaque é passível de admiração, pois é fruto de milagre de Deus, mas ele é devolvido ao Senhor, no secreto de nossa comunhão, no local sagrado, pois é indicado pelo próprio Deus, no gênesis de nossas emoções. Seja no pináculo do templo, ou na caverna de Adulão, nas alegrias ou nas tristezas, Deus é quem escolhe o tempo de nos fazer Seus pedidos. Precisamos estar atentos aos pedidos do Senhor.

6ª- O sacrifício de Isaque é um ato contínuo, por isso devemos receber as bênçãos do Senhor sempre com as mãos abertas.

Dialogar e discutir com Isaque na hora do sacrifício, é muito perigoso; pois podemos ser tentados, ao ouvir o som adocicado e embargado da sua voz, a seguir um outro caminho de obediência, que aos olhos humanos nos pareça muito justo e justificável. Mas a obediência não é um caminho para andar com Deus, e sim o próprio caminho, não há outro meio de mantermos nossa comunhão com Ele. Os outros caminhos parecem direitos, mas são caminhos de morte.

Conclusão:

Entender a provação de Abraão é compreender que na caminhada como Corpo e com o Corpo de Cristo, ora nós somos Abraão que responde à chamada de Deus como filho: “ Eis-me aqui meu Pai”, ora respondendo como pai:”Eis-me aqui, meu filho, não se preocupe, subiremos e desceremos Moriá. Viveremos a vida que o Senhor nos deu, pois estamos com o cutelo, com a chama e com a madeira, estamos com a cruz, ela é nossa, mas o Senhor já providenciou o Cordeiro Santo de Israel.”

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A verdadeira Prosperidade vem de Deus


A PROSPERIDADE ESTA LIGADA A FIDELIDADE.

O trigo é uns dos símbolos da prosperidade.
A bíblia nos ensina que devemos ser fiel ao senhor para sermos abençoados por Ele em tudo que fazemos nesta vida, é por isso, que eu venho através deste estudo alertar aos meus queridos e amados irmão em Cristo Jesus, para anular-mos a ação do nosso arqui inimigo chamado (satanás), que vem enganando muitas pessoas inclusive os cristãos. O senhor Deus em sua lei no AT (Antigo Testamento), estabeleceu um mandamento para abençoar o seu povo a fim de servi-lo com fidelidade, seu povo (Hebreu) tinha a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas. (leia: Lv. 27.30-32; Nm. 18.21,26; Dt. 14.22-29).  
   
I – D       DEFINIÇÃO DE DÍZIMO E OFERTAS NO VELHO TESTAMENTO:


 OB          palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”.  

a)    Dízimo é a décima parte de tudo que vem a sua mão;

    O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (MT. 25.15; Lc 19.13).  No âmago do dízimo achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Êx. 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag. 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (At. 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó. 1.21; Jo. 3.27).

b)   Oferta é aquilo que no coração seus servos estabelecem em depositar na casa do Senhor nosso Deus com alegria;

     Alem dos dízimos, os Israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios.

Levítico descreve vários rituais de ofertas

     - O holocausto; (Lv. 1; 6.8-13).
     - A oferta de manjares; (Lv. 2; 6.14-26).
     - A oferta pacífica; (Lv. 3; 7.11-21).
     - A oferta pelo pecado; (Lv. 4.1; 5.13; 6.24-30).
     - A oferta pela culpa; (Lv. 5.14; 6.7; 7.1-10).

     Alem desta ofertas os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntaria ao Senhor Deus. Algumas        destas eram repetidas em tempos determinado (Lv 22.18-23; Nm. 15.3; Dt 12.6,17) ao passo que outras eram  ocasionais.

           Na construção do Tabernáculo no monte Sinai, os israelitas trouxeram liberalmente suas oferendas para  fabricação da tendas e dos seus móveis (Êx 35.20-29), ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que  Moisés teve que ordenar que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7).
            Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas  voluntarias a fim de custear os concertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs. 12.9,10).
         Houve ocasiões na historia do AT em que o povo de Deus reteve egoisticamente o dinheiro não  repassando os dízimos e ofertas regularmente ao Senhor Deus.
              Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de  suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhe trariam, do que no reparo da Casa de Deus que se  achava em ruínas. Por causa disso alertou-lhe Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag.  1.3-6).
             Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou seu  povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12).
             Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte  daquilo que Ele já lhes tinha dado.

COMO ADMINISTRAR MINHA CASA?
 
II –                                                 COMO ADMINISTRAR O NOSSO DINHEIRO?



Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contem princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT.

1- lembrar-nos que tudo que possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é n osso: é algo que n os confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre nossas posses, somos apenas “mordomo” que significa “despenseiro”. (Mt. 20.8; Lc. 12.42).


2- Também devemos ter cuidado para não sermos um mordomo mau para com o nosso Deus, pois Ele nos entregou tudo em nossas mãos para administrar em favor de sua casa, do evangelho, de sua obra e p ara os necessitados, (Lc. 16.1-13).


3- D evemos decidir, pois, de todo coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa c claro q u e a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
4- N ossas contribuições devem ser feitas para: a promoção do reino de Deus, especialmente para obra da igreja l local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18).
a) Para ajudar os necessitados; (PV 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2).
b) Para acumular tesouro no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35).
c) Para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).

III – De que forma devemos devolver o dízimo ao Senhor?
1) Devemos devolver de forma correta:
a) Os dízimos devem ser proporcionais à nossa renda.
b) Eles devem ser entregue com muita alegria, (2Co 9.7) é Deus que proporciona tudo em nossas vidas. (1Co 16.2; 2Co 8.2,3,12).
2) O dízimo era calculado em uma décima parte, entregar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10)
Exemplo: Quando uma pessoa esta trabalhando e recebe seu salário, sua fidelidade ao Senhor são nas primícias, ou seja, em primeiro lugar é devolver o que é de Deus. Se ganha R$870,00 seu dízimo será de R$ 87.00 que é a décima parte ou dez por centos (10%), ficando assim com 90% do seu salário.

IV – Nossas contribuições devem ser voluntarias e generosas:

· É ensinado no AT (Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11)
· É ensinado no NT (2Co 8.1-5, 11,12)

AS OFERTAS NO NOVO TESTAMENTO
            E, falando pela Palavra, semelhantemente aos dízimos, não é licito os dirigentes das igrejas denominacionais receberem ofertas (dinheiro ou bens materiais) dos seus fieis, visto que no Novo Testamento não há fundamento para essa prática, pois, as ofertas citadas na Lei de Moisés não eram doações de bens materiais, mas sim oferendas de animais, cereais ou bebidas, entregues a Deus como parte do culto de adoração. No livro de Levítico, do capítulo 1 a 7, está especificado cinco tipos principais de ofertas e sacrifícios:
         1) Holocausto, em que o animal era completamente queimado no altar Levíticos (1.1-17 e 6.8-13).
         2) Oferta de manjares, isto é, de cereais (Levíticos 2.1-16 e 6.14-23).
         3) Sacrifício pacífico ou de paz (Levíticos 3.1-17; 7.11-21).
         4) Oferta pelo pecado, isto é, para tirar pecados (Levíticos 4.1-5.13; 6.24-30).
                5) Oferta pela culpa, isto é, para tirar a culpa (Levíticos 5.14-6.7; 7.1-7).
                Das ofertas de paz havia três tipos: por gratidão a Deus (Levíticos 7.12), para pagar voto ou promessa (Levíticos 7.16) e a voluntária, que era trazida de livre e espontânea vontade (Levíticos 7.16).
                Além dessas, havia também a libação, tipo de oferta em que se derramava vinho (Levítico 23.13), e também a OFERTA ALÇADA, sobre a qual, vamos meditar no texto abaixo.
                Mas, os sacrifícios do A.T. eram provisórios (Hebreus 10.4) e apontavam para o Cordeiro de Deus (João 1.29 e Hebreus 9.9-15), cujo sangue, pela sua morte na cruz, nos limpa de todo pecado (I João 1.7).


OFERTA ALÇADA NO EVANGELHO
            Ainda que os esclarecimentos sejam bem detalhados, sabemos que haverá apologia sustentada na oferta da viúva pobre (Lucas 21.1-4), ocasião em Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; e também uma pobre viúva que lançava ali duas pequenas moedas; então, disse Jesus: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva, porque todos aqueles deram como ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deu todo o sustento que tinha.
            Exatamente como o dízimo de Mateus 23.23, todas as vezes que a Palavra cita “OFERTA” no Novo Testamento, assim como a oferta da viúva pobre, todos esses episódios sobrevieram na vigência da lei de Moisés, mas aqui há uma palavra revelada. Vamos meditar no Antigo Testamento sobre os dízimos e ofertas alçadas, para discernimento espiritual da Palavra:
            No livro de Números 18.20-28, disse o Senhor a Arão: Na sua terra possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte terás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. Os levitas administrarão o ministério da tenda da congregação e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança herdarão.
E falarás aos levitas e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado em vossa herança, deles oferecereis umaoferta alçada ao SenhorO dízimo dos dízimos.
E para concluir, no livro de Deuteronômio 14.29 diz: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Observe que o dízimo é direcionado para suprir as necessidades dos levitas, porque não possuíam parte e nem herança entre os judeus, e também designado com a finalidade de caridade aos estrangeiros, órfãos e as viúvas.
Notem também, que no início deste tópico, Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas alçadas na arca do tesouromas as sobras, enquanto que a pobre viúva, lançou ali, o seu sustento.
Aqui está a Palavra reveladaOs ricos lançavam ofertas das sobras, para se exaltarem e humilhar aos pobres que ali depositavam pequenas quantias. Porem, em conformidade com a lei (Números 18.11-32), os ricos não podiam participar desse cerimonial, porque ali estava sendo exercida a oferta alçada, ou seja odízimo dos dízimos.
E somente os filhos de Levi, recebiam o dízimo, portanto a oferta alçada só poderia ser praticada pelos levitas que não possuíam parte nem herança na terra prometida (Números 18.20-28), e pelos necessitados que também se beneficiavam do dízimo, por isso, Jesus exaltou o ato de fé daquela pobre viúva, que ofertou o seu sustento, doando o que havia recebido para a sua manutenção cotidiana.
oferta alçada é a única oferta em dinheiro relatada na bíblia, tanto que a viúva pobre doou duas moedas do seu sustento. Porém, não poderá voltar a ser praticada no tempo da graça, porque era o dízimo dos dízimos, das quais recebiam somente os que não possuíam parte nem herança no meio dos judeus, e também os despojados de bens materiais. Portanto, aquela irmã estava dizimando, em forma de oferta alçada.
Neemias 10.37-39, relata que as ofertas alçadas eram oferecidas também através das primícias dos frutos das árvores, dos grãos, do mosto, e do azeite, aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus. E quando os levitas recebessem os dízimos, trariam os dízimos dos dízimos (ofertas alçadas) à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
Uma pausa para meditação: No livro de Malaquias 3.8, o Senhor alerta: Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
A Palavra é profunda, mas observe: Quem tinha ordem segundo a lei de receber os dízimos e ofertas alçadas, senão os sacerdotes levitas? (hoje representados pelos líderes das igrejas denominacionais). Os roubadores que a Palavra está se referindo, não são os que deixam de doar, mas justamente os que recebem os dízimos e as ofertas alçadas. Medite e tire a sua própria conclusão.
Outra referência bíblica muito usada pelos pregadores, para pedir dinheiro, está na segunda carta aos Coríntios 9.6-8, assim descrito:
O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Mas esta citação não é uma ordenança para se tomar ofertas para a obra do Senhor, este texto é uma referência sobre o amor ao próximo, em forma de caridade, citados em todos os livros do Novo Testamento.
E para não pairar dúvidas que a ordenança é sobre a caridade, se continuarmos a leitura, no versículo seguinte (9) do mesmo capítulo, está escrito:Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.  
Observou o que o Senhor mandou semear com alegria? E se fosse como os pregadores citam, para tomar dinheiro dos fieis, a palavra seria contraditória, porque na Nova Aliança, não há sequer um versículo, admitindo a prática para ofertas, seja em dinheiro ou quaisquer outros bens materiais. E os que praticam de forma diferente do que está escrito, estão adulterando a Palavra do Senhor.
Porque hoje vivemos o tempo da graça do Senhor Jesus e qualquer esforço para voltar a lei de Moisés que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro da separação, por Ele derrubado (Efésios 2.13-15).












quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Salvção é para quem crer no nome do Senhor, Jesus Cristo.



      Bom, não é muito fácil falar de uma pessoa tão importante para nós, que, já temos conhecimento através da bíblia. Mas existem muitas pessoas que não tem informações sobre Jesus, e é por isso que tenho a oportunidade  através deste blog de alcançar varias pessoas que ainda tem muitas duvidas acerca de cristo jesus. Ele deu sua vida ou seja deixou sua gloria para se fazer homem, em carne e osso, nascido de mulher (Maria), já antecipadamente avisada sobre sua gravidez através de um anjo chamado "Gabriel", da parte de Deus, pos achou graça em Maria para ser a mãe do que seria o salvador do mundo (Lucas cap. 1 vers 26-31). Até então sendo ainda virgem e desposada de um homem chamado José, que atentou deixa-la quando ficou sabendo de sua gravidez, o mesmo anjo que apareceu a Maria, agora vem a José para anima-lo e convence-lo a aceita-la. Isso porque era da parte de Deus Pai para realizar o plano de salvação para humanidade que estava perdida em pecado, que este é o que faz separação entre Deus e o homem, o pecado. A historia diz que Ele cresceu, e aos 30 anos iniciou seu ministério terreno, para anunciar as boas nova de salvação para todos os homens (homem na Bíblia significa todos os seres humanos) que crer que Deus o enviou, Lucas 10.16  diz: "quem vós ouve amim me ouve; e quem vós rejeita a vós amim me rejeita; e quem a mim me rejeita rejeita aquele que me enviou". E em João cap. 3 vrc.17 diz: "Porque Deus enviou seu filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele". 'Deus amou o mundo de tau maneira que deu seu filho unigênito, para que todos aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".(João cap. 3 verc. 16). A vida eterna para muitos é um enigma (mistério) que não querem intender porem se torna mais fácil quando se ler a Bíblia sagrada que é a palavra de Deus, (João cap. 14 vrc. 1-3) que diz: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, credes também em mim. Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pos vou preparar-vos lugar. Ela nos mostra o quanto Deus nos ama, e esse amor segundo ela mesma diz que é incondicional, muito alem do nosso entendimento. Esse é um dos motivos de Jesus durante seu ministério, ensinando seus discípulos disse que era necessário ir para o pai, (Deus), mais enviaria o consolador o Espírito Santo. Através dEle é que temos o melhor entendimento das escrituras,  por isso muitos não entende o proposito da salvação dada por Deus pela sua graça e misericórdia. Através de Jesus Cristo o Senhor Deus nos oferece livramento a saber; a vida eterna, mas as vezes é difícil compreender o processo exato usado para torna-lá disponível a nós. Por isso é apresentada na Bíblia pelo Senhor Deus vários aspectos da salvação. 
  
  Os  aspectos da salvação :  Salvação, Redenção e Justificação. 




SALVAÇÃO:  significa  "livramento" .  "chegar à  meta final com segurança", proteger de danos" . Salvação é descrita na Bíblia como "o caminho", ou entrada através da vida, para comunhão eterna  com Deus no céu (Mt 7.14; Mc 12.14; Jo 14.6; 2Pe 2.21).Esta estrada deve ser percorrida até o fim. 


REDENÇÃO:  significa : resgatar mediante o pagamento de um preço, ou seja pagamento de um resgate .  A Bíblia nos diz que todos seres humano pecaram estão destituído  da gloria de Deus (Romanos 3.23),  por causa do pecado todos nos estávamos dependente de um resgate e esse resgate necessitava de uma pessoa  para paga-lo é ai que entra o plano da salvação de Deus para a humanidade. Para pagar o resgate o preço era muito alto nenhum homem poderia paga-lo, foi ai que o salvador o filho de Deus mesmo sendo Deus se desposou de sua gloria se fez homem  como nos , po isso ele também tem  foi chamado de "Emanoel" que quer dizer ; Deus conosco. passou todo sofrimento humano  na carne porem sem pecar;(Romanos 8.1-5), depois de todo sofrimento foi levado a cruz para consumação do plano de salvação deixando ser humilhado até a morte e morte de Cruz, (na época era a maior pena que existia) mas ele foi até o fim só para dar nos o livramento da condenação eterna . (Romanos cap. 8 verc. 1,2).

JUSTIFICAÇÃO :
     A palavra "justificar" significa ser justo(reto) diante de Deus (Rm 2.13), tornando justo (Rm 5.18,19), "estabelecer como certo"  ou "endireitar" .  É ter um relacionamento certo com Deus , mais doque receber uma  mera declaração judicial ou legal. Deus perdoa o pecador arrependido, a quem Ele tinha declarado culpado segundo a sua lei, e condenado a morte eterna,  restaura-o ao favor divino e o coloca em  relacionamento correto(comunhão) com Ele mesmo e com  a sua vontade. A justificação diante de Deus é uma dadiva (Rm 3.24; Ef 2.8). Ninguem pode  justificar-se diante de Deus guardando toda a lei ou fazendo boas obras (Rm 4.2-6; Ef 2. 8,9), A justificação  é alcançada através da redenção que há em Cristo Jesus, ninguém é justificado sem que antes seja redimido por Cristo , do pecado e do seu poder.  A justificação é alcançada pela graça mediante a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador (Rm 3.22,24; 4.3,5),  também está relacionada ao perdão dos pecados (Rm 4.7), Os pecadores são declarados culpados diante de Deus (Rm 3.9-18,23) mais por causa da morte expiatória de Cristo e da ressurreição são perdoados (Rm 3.25,26), uma ves  justificados diante de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus estamos crucificados com Ele, o qual passa habitar em nós (Gálatas 2. 16-21). Através dessa experiência, nos tornamos de fato justos e começamos viver para Deus (Gl 2.19-21).

REGENERAÇÃO: 


    A regeneração é o ato divino que concede ao  penitente que crê  uma vida nova e mais elevada mediante a união pessoal com Cristo. O novo testamento assim descreve a regeneração; (a) Nascimento Deus o pai é quem "gerou", e o Crente é nascido de de Deus (1João 5:1), nascido do Espirito (João 3:8), nascido do alto (tradução literal de João 3:3,7). Esses termos referem-se ao ato da graça criadora que faz do crente um filho de Deus. (b) Purificação. Deus nos salvou pela "lavagem" literalmente lavatório ou banho) da regeneração". (Tito3:5).